
A minha vida em Biologia e Geologia
Fotografia: Sofia Costa
Como extrair e visualizar moléculas de DNA?
No dia 30 de setembro de 2015 foi realizada uma atividade prática entitulada "A extração do DNA da cebola", onde conseguiu-se encontrar o núcleoproteínas ( uma massa filamentosa, esbranquiçada, que contém proteínas e outros materiais). Observou-se o DNA da cebola, como ilustra esta imagem tirada no dia da experiência.
Quais as principais diferenças entre a fase mitótica nas células animais e nas células vegetais?
No dia 14 de outubro de 2015 foi realizada a seguinte experiência: " Quais as principais diferenças entre a fase mitótica nas células animais e vegetais?". Nesta experiência foi possível observar as diferentes fases mitóticas das células vegetais, neste caso da cebola, utilizando alguns ápices da mesma como amostra. Não foi possível observar a prófase, no entanto observou-se as restantes fases da mitose. Nesta experiência foi possível observar uma colónia de algas.
Reprodução Assexuada- Que estratégias?
No dia 21 de outubro de 2015 foi realizade três esperiências sobre a reprodução assexuada. Primeiramente, plantou-se diversas plantas em canteiros e estufas personalizadas, tais como: cardeais (Fig.7), , violeta africana (Fig.8), morangueiros (Fig.9) e malvas.
Depois observou-se o bolor do pão á lupa binocular (Fig.10) e de seguida, recolheu-se alguns filamentos verticais do mesmo e observou-se ao microscópio (Fig.11).
Por fim, obsevou-se uma preparação de leveduras do vinho ao microscópio( Fig. 12).
Reprodução sexuada
Nos dias 11 e 18 de novembro de 2015 foram feitas várias observações e experiências com diversas plantas com flores. Observou-se desde á lupa binocular ao microscópio. Juntamente, observou-se musgos- Musci, briófitas e hepáticas.
Figuras da meiose
No dia 2 de dezembro de 2015 foi feito várias experiências na tentativa de encontrar figuras da meiose no material biológico, neste caso, anteras de "Aloe", "Hibiscus", 'corações' (uma planta) e 'brincos de princesas'.
Classificação das Plantas
No dia 9 de dezembro de 2015 observou-se várias flores e feita a sua classificação, com a ajuda de chave dicotómica, algumas delas foram estas:
Nota: Clique e visualize melhor!
Classificação de Frutos
No dia 6 de janeiro de 2016 foram explorados vários frutos com o objetivo de classificá-los e aprender mais sobre a estrutura dos mesmos.
Fig.28-Esquema-Síntese da classificação dos frutos
Fig.29- Fruto-Tomate Inglês
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Conclui-se que o Tomate Inglês, um de muitos frutos estudados, é um fruto simples carnoso Baga.
Classificação de animais
No dia 13 de janeiro de 2016 investigamos vários tipos de animais que estavam em conservação no laboratório de Biologia-Geologia. Para uma melhor classificação e estudo utilizou-se Chaves de Identificação que se encontravam no manual do aluno.
Micorrigas nas raízes da orquídea
No dia 20 de janeiro de 2016 foi realizada uma atividade entitulada " Micorrigas nas raízes da orquídea" onde conseguiu-se encontrar hifas (ramificações) da orquídea.
Estudo das adaptações nutricionais de algas e fungos de meios terrestres
No dia 3 de fevereiro de 2016 foi realizada uma atividade entitulada "Estudo das adaptações nutricionais de algas e fungos de meios terrestres". O objetivo desta atividade foi identificar os vários tipos de líquenes atendendo as suas características macroscópicas.

Fig.1- DNA da cebola num tubo de ensaio
Núcleo de proteínas
Conclusão:
Recorrendo a vários processos, realizados em função da composição e estrutura do DNA, é possível a sua extracção e seguidamente a observação da mesma.
Conclui-se que o DNA é muito importante em todos os seres vivos. É ele que controla a actividade celular e simultaneamente é o suporte da informação genética.
![]() Fig.2- Imagem capturada do M.O.C. de uma metáfase. Ampliação x400 | ![]() Fig.3- Imagem capturada do M.O.C. de uma anáfase. Ampliação x400 |
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![]() Fig.4- Imagem capturada do M.O.C. de uma telófase. Ampliação x400 | ![]() Fig.5- Imagem capturada do M.O.C. de uma citocinese. Ampliação x400 |
![]() Fig.6- Imagem capturada do M.O.C. de uma colónia de algas. Ampliação x400 |
Conclusão:
Com esta actividade prática, conclui-se que a mitose é um processo muito importante para os vegetais, uma vez que lhes possibilita o seu crescimento e desenvolvimento. Foi possível a visualização da fase mitótica nas células vegetais, ficando assim a compreender como acontece este fenómeno, percebendo todos os acontecimentos que os cromossomas vão sofrendo ao longo da mitose. Foi pena não ser possível visualizar a prófase no entanto foi possível verificar uma colónia de algas nos ápices da cebola.
Ao contrário das células animais, nas células das plantas o centro organizador de microtúbulos não possui centríolos visíveis.
![]() Fig.7- Cardeias plantados em canteiros | ![]() Fig.8- Morangueiros plantados num estufa personalizada |
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![]() Fig.9- Violetas africanas plantados em canteiros | ![]() Fig.10- Observação dos esporângios do bolor do pão observado á lupa binocular |
![]() Fig.12- Imagem capturada do M.O.C. das leveduras do vinho Ampliação: 1000x | ![]() Fig.11- Imagem capturada do M.O.C. do bolor do pão. Ampliação: 100x |
Conclusão:
Com estas experiências pude-se observar bastantes pormenores sobre as estratégias de reprodução assexuada em bolores e nas leveduras. Na visualização das leveduras confirmou-se que esta se reproduz por gemulação. Em relação a observação do bolor do pão á lupa binocular é de constatar que os pormenores são bastantes impressionantes e de certa forma bonitos. Assim, verifica-se a presença de hifas e esporângios que leva a concluir que ocorre por esporulação.
Hifa
Esporângio
![]() Fig.13- Observação a lupa binocular de um Briófilo | ![]() Fig.14- Observação a lupa binocular dos órgãos femininos (Carpelo) de um Cardeal em corte longitudinal. |
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![]() Fig.15- Observaç ão a lupa binocular dos órgãos femininos (Carpelo) de um Cardeal em corte transversal. | ![]() Fig. 16- Imagem capturada do M.O.C. dos grãos de polém Ampliação: 400x |
![]() Fig.17- Observação a lupa binocular de Hepáticas |
![]() Fig.18- Imagem do musgo numa caixa de petri. | ![]() Fig.19-Imagem capturada do M.O.C. do musgo. Ampliação: x400 |
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![]() Fig.20-Imagem capturada do M.O.C. dos filamentos do musgo. Ampliação: x400 | ![]() Fig.21- Observação a lupa binocular dos órgãos masculinos (Estames) dos Brincos de Princesa. |
![]() Fig.22- Observação a lupa binocular dos órgãos femininos (Carpelo) dos Brincos de Princesa em corte longitudinal. | ![]() Fig.23- Observação a lupa binocular dos órgãos femininos (Carpelo) dos Brincos de Princesa em corte transversal. |
Ovários
Ovário
Grãos de pólen
Filamento do musgo
Filete
Antera
Ovário
Conclusão:
Com estas experiências foi possível observar ao pormenor os órgãos femininos e masculinas das flores.
Os carpelos, órgãos femininos da flor, onde no interior do ovário formam-se os gâmetas femininos, em estruturas pluricelulares chamadas óvulos. Os estames, órgãos masculinos da flor, onde no interior de sacos polínicos das anteras são produzidos os grãos de polén. Foi possível também observar os filamentos do musgo ao microscópio.
É impressionante como uma simples planta pode ser tão complexa.
Óvulos
Óvulos
![]() Fig.24- Material Biológico- Anteras 1º Anteras dos 'corações' 2º Anteras de 'brincos de princesa 3º Anteras de Aloé 4º Anteras de Hibiscus | ![]() Fig.25- Imagem capturada do M.O.C. da célula das anteras de 'brincos de princesa'. Ampliação:400x |
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![]() Fig.26- Imagem capturada do M.O.C. de um grão de pólen. Ampliação: 400x | ![]() Fig.27- Imagem capturada do M.O.C. de um cromossoma. Ampliação: 1000x |
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Conclusão:
Com esta actividade conclui-se que a Orquídea pertence a família das Orchidaceae, o Manjericão é uma flor hermafodita, a Alamandra pertence a família das Solanacene como a Violeta Africana e a Estrelícia pertence a família das Strelitziaceae.



Estrela do Mar

Escaravelho das Palmeiras

Endoesqueleto de ouriço do mar

Lombrigas

Borboleta Monarca

Borboletas nocturnas adultas (Sphinx Ligustri)

Sapo

Rã

Louva-a-Deus
Conclusão:
Todos os animais apresentados nas imagens pertencem ao Reino: Animalia.
Estrela do Mar- Família: Echinodermata
Escaravelho das Palmeiras- Família: Filo Arthropocla; Classe: Insecta
Endoesqueleto de ouriços do mar- Família: Filo Echinodermata
Lombrigas- Família: Filo Nemathelminthes
Borboleta Monarca- Família: Nymphalidae; Classe: Insecta
Borboleta nocturna adulta- Família: Sphingidae; Classe: Insecta
Sapo- Família: várias famílias; Classe: Amphibia;
Rã- Família: Ranidas; Classe: Amphibia
Louva-a-Deus- Filo: Antropada
![]() Fig.30- Imagem capturada do M.O.C. das ramificações(hifas) da orquídea. Ampliação: 400x |
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![]() Fig.31- Líquen com talo foliáceo | ![]() Fig.32- Líquen com talo crustáceo |
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![]() Fig.33- Líquen com talo fruticuloso |